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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Longos cinco minutos

Hoje, dia dos professores, feriado para essas criaturam que tanto sofrem e fazem sofrer. Não terei aula (nem na escola e nem no curso) sendo assim terei a tarde e a noite desda quarta feira livre. Pena que não seja feriado para a SEP (Secretaria estadual de Economia e Planejamente) onde eu faço meu estágio. Estou aqui na minha sala e não estou aguentando mais de tanta vontade de ir embora... Faltam cinco minutos para dar a minha hora de almoço e parece que o relógio parou de funcionar. Estou louca pra sair daqui correndo e ir para a praia, o melhor lugar do mundo para mim. Lá eu esqueço do vestibular, das notas baixas, das decepções, do desanimo. Lá eu me liberto dessa minha vida agitada. Aquela água de côco, aquela sombra de coqueiro, aquele mar gelado... Ah, como eu gosto de praia. Já faz quase três meses que eu não tenho o privilégio de desfrutar dessa benção de Deus.
Um minuto. 11:59. Já consigo sentir o cheiro do mar, escutar o barulho das ondas...
12:00. - Dayana, estou indo embora.
Liberdade.

sábado, 11 de outubro de 2008

Mais uma vez...

Tudo começou quando, em um certo dia, eu faltei a escola para fazer a incrição de isenção no CETEFES (a renda está fraca e eu estou precisando economizar). Nesse dia, na escola, a professora separou a sala em grupos para a confecção de um trabalho. Como eu faltei a professora escolheu um grupo pra mim. Esse grupo me regeitou, falou com a professora que de geito nenhum me aceitaria, e disseram altas barbaridades de mim diante de toda sala. Fiquei sabendo (as notícias não correm, se teletransportam) e pela primeira vez senti raiva de alguém daquela turma (não digo minha turma porque aquela lugar não é meu). Quem ler isso (se é que alguém vai ler isso) vai pensar: "Ana, como você é infantil!", e sou mesmo! Mas poxa, sinceramente eu não esperava que essas pessoas tivessem algo contra mim, já que até aquele dia não haviam mostrado isso. Realmente fiquei com muita raiva. E eu também não consigo entender como alguém consegue ser tão descimulado assim! Antes de ocorrer tal fato, essas mesmas pessoas tinham me chamado pra sair, nós iamos sair! Bom, não esto mais falando com tal criaturas e o fato me fez rever (mais uma vez) meus conceitos em relação as pessoas. Eu ainda não consegui aprender que devemos esperar tudo de todos. Se isso não entrar logo na minha cabeça vou continuar me magoando.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Existir ou viver?

Existir é apenas estar presente, viver é se fazer presente;
Existir é deixar que as coisas aconteçam, viver é fazer as coisas acontecerem;
Existir é ir ao trabalho, viver é trabalhar para que seu dia seja produtivo;
Existir é ir a escola, viver é estudar e saber que o conhecimento é a base da vitória;
Existir é ver alguém desanimado, viver é ajudar esta pessoa melhorar o astral;
Existir é comprimentar um amigo, viver é abraçar calorosamente seu(s) amigo(s);
Existir é esperar por um amor, viver é lutar por um amor;
Existir é passar por dificuldades, viver é transformar as dificuldades em apredizado.

Enfim, optar por existir ou viver nada mais é ter uma atitude ou seguir um caminho.
Abra a cabeça e se lembre que um dia, tudo poderá acabar e restará apenas as lembranças.
Queria fazer o seu melhor, queria fazer a diferença.

(post para me lembrar de quem eu sou...)

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Post de 10 minutos - algumas lamentações

Tenho 10 minutos para fazer este post, me falta um assunto a tratar e ainda por cima eu estou com fome e minhas costas estão doendo. Engraçado que de um tempo pra cá o que eu mais tenho sentido é dor: dor na garganta, nas costas, nos tornozelos, nos pulsos, no joelho esquerdo, na cabeça...
Todas essas dores são consequência de stress (nuca pensei que um dia eu passaria por isso). Trabalho, estudo, estudo, prova, trabalho, estágio... Na correria do dia-a-dia eu não tenho mais tempo pra mim e para as atividades que me trazem paz. Na minha vida não existe mais praia, basquete, bons livros lidos em final de tardes na varanda, cochilos depois do almoço, conversas à toa com minhas amigas...
Agora eu tenho três minutos... Estou com tanta fome que sinto meu estômago nas costas.
Este post vai ficar por aqui mesmo.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Um dia desses, por um acaso,
passei no perfil do orkut de alguém.
Essa pessoa fez uma referência a mim, indiretamente,
através da letra de uma música.
Fiquei com raiva.
Então, peguei a tal letra
e reescrevi.
Deu nisso:


Ele adora se fazer de vitima
Para entre os amigos ter o que lamentar
É a onda da paixão condicionada
Sempre esperando a hora certa de atrapalhar
Uma noite me procura “vamos nos ver mais”
Como quem quer mudar o passado
Nada por ser reescrito
Por mais que o tempo passe, as marcas estão aí
Você tenta controlar,
Você tenta planejar,
Mas não dá, não dá.
Pra ser sincera, gostaria que fosse diferente
Mas isso só depende de você
Cenas, palavras
Sempre cercado de ideias loucas, que nunca me couberam.
Ninguém pensaria que ele realmente me deseja
Reconheço que ele me deixa insegura
Fui louca por ele e isso me confunde
O que eu quero é quebrar essa rotina
Não mais voltar.


Tire a conclusão que quiser

sábado, 21 de junho de 2008

Cada um tem aquilo que merece...
E agora eu sei que vc não me mereçe!
Estou calma e pronta de novo!
Não me arrependo de ter sido eu mesm
nem de ter confiado erradamente em vc,
pois toda essa confusão só me fez enxergar
que eu posso ser completa
e amar ainda mais
as pessoas que estão ao meu lado,
me apoiando, não me deixando cair...
Agradeço pelas amizades que conquistei e,
principalmente pelas que REconquistei!

Fim dos dias de fossa! Agora rosto limpo e cabeça no futuro!

sábado, 14 de junho de 2008

Tantas perguntas, tantas dúvidas,
sim, eu poderia explodir.

Eu quero mesmo é sair por aí
e me perder de tudo isso que me prende.
dar um jeito de destruir o que me coroe
e aniquilar tudo aquilo que me fere por dentro.

Mas sempre volta a tona
meus medos e meus medos
me deixam na lama, me mantém aprisionada.
mas eu ei de derreter essas correntes!

eu não quero! eu não vou mais estar aqui.

não terá mais controle sobre mim,
não me manterá mais aqui,
não me vendará mais os olhos,
não me esconderá mais o céu.

sábado, 31 de maio de 2008

Não é mais..

Hoje eu te vi passar
ao longe sob a luz do luar,
indo por uma estrada que não é mais
a minha.

Não posso me lamentar,
tudo que está acontecendo
foi apenas opção minha.
Tomei uma decisão e agora arco com as consequências.
As vezes é tão doloroso
achar que posso ter escolhido errado;
não sei mais nem o que pensar.

Hoje eu te ví passar,
mas você não me notou,
e foi melhor.
Queria ter lhe contado
algumas coisas do meu passado,
mas sei que você não entenderia;
pois não facil agora que tudo mudou
tentar fingir que nada é..
muito tempo se passou
e tudo pode continuar
assim como está.
Não seria bom destrancar o armário

Hoje eu te encontrei
e a noite acabou pra mim;
indo por uma estrada que não é mais a minha,
sei que agora outra te espera,
e eu não posso me lamentar...
Esta foi apenas a minha opção.

urfaa... desabafeeeei..

sábado, 17 de maio de 2008

Apenas um pensamento

Essa semana eu fiquei muito tempo à toa. Não por opção, mas fui obrigada a isto. Os motoristas de ónibus entraram em greve, e reduziram a zero a frota. O inicio dessa semana foi um caos, o transito ficou altamente congestionado. um colega de serviço me contou que demorou quase uma hora, um trajeto que ele faria tranquilamente em 30 minutos. Como meu pai não tem carro, e de transporte clandestino ou de carona eu não ia de maneira nenhuma, eu fiquei em casa nos três dias da greve (segunda, terça e quarta), pois, além do meu serviço, minha escola e meu curso também ficam no município vizinho. Aproveitei a "folga" para visitar minha antiga escola e rever as pessoas que eu sinto falta. Posso dizer que foi a manha de terça mais linda da minha vida. pude conversar direito com a minha coordenadora Carla e com a professora de biologia Cristina que eu gosto muito e que me ajudaram demais nessa minha mudança (farei um post contanto sobre a tal mudança); fiquei a manhã inteira na minha antiga turma, respondi até chamada. É bom demais saber o quanto a sua presença faz falta. Adorei rever aqueles garotos chatos do basquete, conversar um pouquinho com as ninas do canto, conhecer a Joice, saber que mesmo descabelada e com a cara inchada de sono e gripe um gatinho lá quis saber o meu nome (kkk), poder beliscar mais uma vez a Daya, perturbar a Thatá, fazer cara feia para aquela garota que não gosta de mim, dar dois abraços no Neguinho e ate dar um "oi" meio sem graça para um cara que na verdade nunca foi meu amigo, mas que marcou minha vida. Queria ter dito uma coisa pra ele; mas vai ficar pra próxima. Só houve uma coisa que eu não gostei nisso tudo: as intrigas que estão ficando cada vez mais fortes naquele lugar. Minhas amigas me contaram uns casos que que aconteceram lá, eu fiquei boquiaberta! A minha turma, no ano passado, foi a turma mais unida de todas, mas por alguns motivos, começaram a haver desavenças. Tenho pra mim que toda essa mudança tem um fator que com certeza foi o grande impulsionador: a falta de sinceridade. Mesmo quando a sala estava unida acontecia umas briguinhas, mas era tudo muito tranquilo. Com o tempo, certas pessoas começaram a brigar mais e mais e guardar coisas que na minha opinião tinham que ser expostas para que o assunto fosse resolvido. Engraçado como existem pessoas que gostam de brigas. Eu e minhas amigas sempre tentávamos remediar, mas algumas garotas insistiam em prolongar certas conversas fiadas. Eu e minhas fiéis escudeiras (kkk) resolvemos então, em um português bem chulo mesmo, deixar o pau quebrar. E deu no que deu. A sala está mais dividida do que poderia estar. Por isso que eu amo a sinceridade, se todos a usasem com mais frequencia, a convivencia seria uito mais facil. Atraves dela é possível resolver a maioria das brigas. Você pega e fala na cara tudo que te incomoda; com educação claro, e a outra pessoa faz o mesmo. Pondo os pingos nos "is" fica mais fácil de se chegar a um acordo definitivo ou a uma trégua.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

A Dor Que Ensina

Recentemente passei por uma situação nada agradável; um fato que ate então não havia me ocorrido com tanta força: a desilusão. Viver tem por consequência errar e acertar. Se magoar, magoar alguém, são umas das poucas coisas que na minoria das vezes pode-se ser evitado. Cada ser humano tem o seu objetivo, seus defeitos, suas qualidades; cada um espera algo do outro, mesmo que seja a indiferença ou o silêncio; e é aí que mora o perigo: "esperar". O que nos leva a esperar algo de alguém com certeza são os próprios atos da mesma. Você esperaria um abraço de boas vindas de uma pessoa que te detesta, sempre vira a cara pra vc e adora falar mal da sua pessoa? Não ? porque essa é a lógica; tratamos bem e esperamos consideração, respeito e carinho das pessoas que nos tratam bem e demonstram esperar o mesmo de nós. E foi com essa ideia que dei o primeiro passo pra essa minha nova experiência/lição de vida. Eu, num passado não muito remoto, fui uma pessoa desacreditada, não esperava nada de ninguém. Por um lado era bom pois eu não corria o risco de sofrer se por ventura alguém me desapontasse; mas, por outro, eu acabei me tornando uma pessoa fria, sozinha; não vivia os sentimentos com intensidade, não sabia o que era sentir saudades, ou amar com veracidade ou ate mesmo ser e/ou ter uma amiga com quem eu pudesse contar verdadeiramente. O tempo foi passando e eu fui sentindo uma necessidade de mudar isso em mim. Fui conhecendo algumas pessoas especiais, que sem querer foram derretendo esse gelo do meu coração. Então com o tempo, foi ficando mais fácil criar vínculos de amizade com pessoas que se importavam (e ainda importam) comigo. Hoje em dia posso dizer que nesse requisito, já derrubei todas as minhas barreiras! Mas, quando o assunto é amor, a bandinha toca BEM diferente. A barreira era bem mais forte e infinitamente mais difícil de ser ultrapassada. Tinha medo de amar, por isso terminava um relacionamento quando percebia que estava nascendo em mim uma certa "dependência". Mas como nada dura pra sempre, assim como no lado da amizade, comecei a sentir que precisava criar um vinculo também no amor. Então, com alguma dificuldade, prometi pra mim mesma que baixaria a guarda e me deixaria vulnerável ao tão temido e impetuoso amor. E foi o que eu fiz. Ocorreu tudo da maneira que eu mais temia: destrui o muro, esperei, tomei uma rasteira e quebrei a cara. Foi terrível. Apesar de ter sofrido, toda essa situação foi positiva para mim, porque ela me proporcionou um aprendizado, pois é no erro, na queda, na dificuldade e no engano que se aprende as mais importantes lições. Agora sei como é "estar do outro lado", e sinceramente não quero nunca esquecer de tudo isso. Hoje sou uma pessoa melhor; aprendi, na marra, que TODOS nós temos sentimentos, e devemos respeita-los.

[Obrigada por me mostrar o crápula que você é!]

Machismo

O machismo sempre existiu na sociedade. é fato que hoje em dia esse tipo de pré-conceito está perdendo um pouco o seu espaço. Mas acho difícil que em algum dia ele vá desaparecer por inteiro, pois vivemos numa sociedade que baseada muito nele. Já houve vezes, em que amigos meus foram machistas comigo; mas não de uma maneira que me ofendesse, e sinceramente, eu já esperava essa atitude pois já nos acostumamos (nós, mulheres) a ouvir coisas do tipo "isso não é coisa pra garota" ou "você vai fazer esse curso? Não vai se dá bem não, é uma area dominada por homens". Eu sou do tipo teimosa, me recuso a ouvir um não quando sei que tenho capacidade de ser bem sucedida, mesmo que não seja "coisa de garota". Ate hoje não deixei de fazer nada que eu quisesse só porque não era "coisa de menina". Afinal de contas, quem sabe o que é ou o que não é melhor pra alguém se não ele mesmo?? Desde pequena sempre tive essa visão. Foi uma coisa que nasceu comigo. Quem me conhecesse quando tinha meus 7, 8 anos não veria uma menininha bonitinha que brinca de casinha com as amiguinhas. Muito pelo contrário; eu sempre adorei quebrar bonecas, vivia correndo pra lá e pra cá, pegando ponga e pulando muro com meu primo e nem por isso me tornei uma moça "machinho" ou com algum distúrbio psicológico. Garanto que eu era muito feliz na época que não estava nem aí pro mundo.
O machismo não é um conjunto de atitudes que aparecem do nada em um ser humano; se a criança for criada por pessoas (mulher e homem) machistas, há uma imensa possibilidade de se tornar um adulto tão machista quanto. Pode ser que por isso que a juventude de hoje não é tão machista quanto a de 40 anos atrás; o fato de que as mães, avós (ou a figura feminina) de hoje tenham no passado, sofrido com o machismo, ensinam para as suas crianças que essa atitude só gera consequências negativas pra sociedade. Assim como o machismo, o feminismo extremo não é sensato. no passado ele deu mais força para a luta contra discriminação sexual mas hoje em dia ela só gera mais barreiras e empecilhos para a igualdade. A mulher tem a mesma capacidade de ser tão bem sucedida quanto o homem e reciprocamente.

sábado, 12 de abril de 2008

O Primogênito

É, depois de ter saboreado um copo bem caprichado de café com leite e um pão com uma quantia generosa de geleia de morango, estou pronta até pra guerra! Nesse post de estreia, quero destacar as minhas intenções ao criar esse blog.

Primeiro: ter um lugar para expor minhas ideias
Claro que existem outras maneiras de mostrar as pessoas o que se pensa, mas para mim, blog veio muito a calhar, pois uni o útil ao agradável (gosto de escrever e gosto de ficar horas no PC).

Segundo: exercitar minha escrita.
Sim EXERCITAR! o ato de escrever, assim como o de jogar basquete, por exemplo, para que se chegue próximo a perfeição na hora de pratica-lo, é necessário muitos treinos repetitivos e exaustivos. Quero com esse blog, aprender a me expressar melhor. Por isso peço as pessoas loucas que perderem o tempo delas lendo-o, que mostrem-me sua opinião sobre as coisas aqui expostas. Amo correção! Amo quem me corrige e me ensina! Então, sinta-se avontade de comentar sobre os assuntos abordados, sobre a minha maneira de escrever, sobre o que quiser; também amo escutar as opiniões!

Terceiro: postar poemas que escrevi a alguns anos.
Eu não gosto de ler poemas, e o mais incrível estranho nisso é que eu, as vezes, escrevo poemas! Escrever poemas sempre foi uma maneira bem fácil de tirar de mim as coisas que me incomodam ou pensamentos que não me deixavam dormir. Alguns dos meus poemas eu posso dizer que são bons, outros não, mais todos são importantes para mim. Todos me dizem algo, me lembram fatos , fazem refletir sobre tudo que vivi. Tenho versinhos guardados que escrevi quando tinha 12 anos de idade! Talvez eu poste esses!

É isso! Quando a inspiração chegar (isso provavelmente vai acontecer depois que eu devorar umas torradas com geleia de morango) ou qualquer ideia banal surgir assim, do nada, eu com certeza voltarei a escrever. Obrigada pela paciência!